Vou começar este post com a história de uma verdadeira cadela submissa.
Ela se chamava Libra. Uma era mesmo uma cadela, falando de forma literal. Doberman, preta, aquelas orelhinhas em pé, linda e com um sorriso inesquecível para quem viu. Perfeitamente treinada, andava ao meu lado, atendia a todos os comandos padrão e mais a algumas frases e feições de minha parte.
Libra mostrava os dentes aos desconhecidos que se aproximavam demais de mim e era dócil e carinhosa para quem era devidamente apresentada. Quando eu falava para ela ficar e cuidar de algo ela assim o fazia. Eu me afastava às vezes a uma distância enorme, e ela ficava ali, sem tirar os olhos de mim e mostrando os dentinhos para quem se aproximava. Quando ela ficava assim sozinha, ninguém ousava se aproximar dela.
E ela nunca usou coleira nem guia. Andava com o pescoço nu sem nenhum tipo de identificação, mas ninguém tinha a menor dúvida de a quem ela pertencia.
Uso essa introdução sempre como exemplo quando me perguntam por que minhas escravas não andam de coleira. Simples, elas não precisam. Ninguém tem a menor dúvida em um ambiente que estou acompanhado de uma posse de a quem ela pertence. Assim eu mostro que para uma escrava bem treinada e com um elo de posse real que é a atitude o que faz a diferença e é realmente importante.
Nada contra as encoleiradas que ostentam as iniciais do seu Dono. A crítica aqui é apenas àquelas que usam a coleira e não se comportam de maneira condizente não honrando as marcas que carregam.
Mais que uma coleira, é a atitude que define e demonstra a ligação de um submisso com seu Dominante.
GLADIUS MAXIMUS
► Coleiras – Atitude
GLADIUS MAXIMUS
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Coleiras – Atitude
Reviewed by Gladius
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março 28, 2009
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