Essa é fácil...
Uma coisa que aprendi é o quanto se é feliz quando se vive de forma intensa e profunda a própria natureza e principalmente quando se é a estrela do filme da própria vida.
Meu molequinho sempre foi todo Dom, o que me leva a pensar se isso pode ser genético. Mas de fato, se for Dom não vai ser por falta de influência e torcida do papai babão.
Tenho certeza de que, o que somos não é uma questão de preferência e sim de se escolhemos viver a nossa própria natureza de forma verdadeira ou não. A ele eu sempre ensinei a ser verdadeiro, principalmente consigo mesmo e o fato dele poder ser sub ou switcher não me incomodaria em nada, desde que fosse para viver isso de verdade.
E mais, me sentiria orgulhoso dele ser BDSM como o pai, independente de que lado do chicote ele queira se posicionar.
Agora... se ele optar por ser Gay que me avise logo... pois se não pretende me apresentar um neto em algum momento eu já providencio outro filho imediatamente. Não me incomoda um filho gay, mas uma coisa que me incomodaria profundamente é o fato de um dia não ser avô.
Meu filho e o BDSM
Reviewed by Gladius
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fevereiro 12, 2010
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Como esse post foi de 2010, fiquei curiosa em saber se já é avô.
ResponderExcluirE gostei de saber q vc é tão "mortal" qto qq um de nós...
Meu filho está com 23 anos recém completados e apesar de já estar qualificado para ser avô, ainda não sou.
ExcluirEle está na fase de namorar firme e se estabelecer profissionalmente.
Enquanto isso, fico aguardando pacientemente pela minha fase de avô babão.
Também sou real... real demais para a maioria me suportar por perto.
Quanto a questão da mortalidade, tenho a dizer que sim, sou tão mortal quanto qualquer um... e só espero que o meu moleque desencante logo e me dê um neto para mimar antes do fim dessa minha existência.