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Minhas Histórias - Proximidade

Não acredito em relações BDSM puramente virtuais, já que não atendem aos fundamentos de hierarquia e verdade. 

Mas quando existe um Elo BDSM, este é capaz de transcender o tempo e o espaço. E nos períodos de distância, nada melhor do que se fazer presente.

L está longe. Mas é capaz de sentir a minha presença...

Nas marcas em sua pele… nos sonhos com orgasmos intensos, que a fazem acordar no meio da noite… ou quando fecha os olhos, imaginando o que irá acontecer em nosso próximo encontro. 

É muita coisa, eu sei, mas... eu quero mais… muito mais de L. E hoje, ela tem um jantar de família… quero que ela me leve junto. 

O celular toca e L vê a minha mensagem: 

- Leve para o jantar dois grampos de cabelo. Vista a sua maior calcinha e o sutiã mais apertado. Chegando lá, me avise… para saber o que quero que faça.

Ela não entende, mas obedece. Está excitada por entrar nesse jogo. A ansiedade… por não saber o que vai acontecer em seguida... a corrói por dentro. Seu coração acelera junto com a respiração e todo o espírito daquela simples ida a um restaurante, de repente, se transforma em um encontro… comigo.

E assim, L escolhe as suas peças… de um jeito que me surpreenda, me provoque… e ao mesmo tempo, fique pronta para tudo. Pega seu salto mais alto… o vestido preto e curto… e a calcinha. E a tortura começa: 

- Por que ele quer a maior calcinha? Como vou fazer para combinar com o vestidinho curto? Como posso levar ele comigo e não parecer uma devassa sedenta por prazer na frente de todos?

No banho, não consegue parar de pensar no que vou fazer, ensaboando-se bem mais do que o necessário… ela percorre todo o seu corpo, como se minhas mãos estivessem ali, apertando sua carne. 

E é exatamente isso que eu quero… sem perceber, L começa a entrar na “redoma de cristal” que estou construindo para aprisioná-la.

Ela sabe que o prazer dela me pertence… então, cai de joelhos… sabe que é assim que eu gosto que se toque… sentindo o incômodo da posição não convencional… sentindo na pele a frieza e a dureza dos ladrilhos, enquanto a água morna envolve seu corpo. 

Ela está treinada… e atinge rapidamente o clímax… e continua... Para mim, tem que ser no mínimo três vezes… em sequência… por que incomoda… por que dói… por que eu gosto assim. Em cima dos ladrilhos, quase desfalecida… viaja nas possibilidades do que está por vir.

O banho termina, ela pega os dois grampos e vai para cama enrolada na toalha. Deitada e olhando fixamente para eles, pensa sobre as minhas ordens… o que teria que fazer com aquilo… Ela está esgotada com os orgasmos… e adormece. 

O descanso dura pouco. Acorda assustada com as batidas de sua mãe na porta… e joga os grampos para longe… Sua mãe pergunta se já está pronta. 

Não, L nunca estava pronta para os encontros comigo… Mas o fato é que está atrasada.

Ela pula da cama e dá jeito rápido em seus cabelos negros e naturalmente encaracolados. Veste a calcinha, o sutiã, o vestido, o salto e pega a bolsinha de maquiagem… vai ter que se virar no carro. 

L se lembra dos grampos… só tinha aqueles dois. Desesperada, começa a procurá-los pelo chão. Sua mãe abre a porta e a vê de quatro... o salto, a saia levantada e sua maior calcinha… a de gatinho… tudo está a mostra. 

-L… Perdeu o que dessa vez?

-Grampos de cabelo, mamãe - responde rapidamente, na esperança de que ela não falasse nada sobre a beleza de seus cachos soltos. 

- Na minha suíte tem uma caixa… pegue e desça logo. Seu pai está começando a te amar menos - Com um sorriso indefinido, ela dá as costas para L e sai. 

L pega o celular, a bolsinha de maquiagem e vai para o quarto de sua mãe. Logo depois, desce as escadas correndo, indo direto para porta. Seus pais estão sentados no sofá. 

- Pronta! 

- Até que enfim, princesa! - diz o pai, se levantando.

Sem que percebam, L me envia uma mensagem: - “Saindo de casa agora”. Minhas instruções foram claras… só deveria me avisar, quando chegasse lá… respondo: - “Ok”.

Ela fez de propósito. Sabe o quanto eu gosto dessas pequenas transgressões… anotadas no caderninho, aplicaria o devido corretivo no momento oportuno. 

Na última vez, foram vinte cintadas. Tenho certeza que ela está pensando em cada uma delas agora. Gosto de punições contextualizadas, mas para esta pequena falta, tinha outras ideias.

Já no carro, L está sentada no banco detrás, tentando se maquiar enquanto seus órgãos internos parecem se enrolar uns nos outros de tanta ansiedade… grampos, calcinha e principalmente, a minha resposta monossilábica. 

Ela sabe o quanto essa pequena transgressão custaria caro, mais cedo ou mais tarde… Enquanto passa o batom, observando seu sorriso maroto, ela pensa: - “espero que mais cedo”.

O trajeto era curto… mas os minutos pareciam horas… e involuntariamente, entra no estado “quente e úmida”, que sempre antecede os nossos encontros. Só que agora, eu não estaria lá… e ao mesmo tempo… sim.

Restaurante, mesa grande, família… Ela atravessa o ambiente como se estivesse flutuando, dá a volta na mesa, distribuindo beijos a todos, e senta-se ao lado da avó. 

Certa vez, conversamos um pouco sobre ela: - “Vovó é uma matriarca poderosa, solícita, o colo da família. Teve a minha mãe muito cedo... parecem muito mais irmãs do que mãe e filha. Criou ela sozinha e não costuma falar muito sobre o seu passado”. 

Ou seja, um mistério. Tudo o que sabia era que sua avó era safadinha nas conversas e liberal nos pensamentos… Já que havia sido praticamente criada por ela, enquanto sua mãe trabalhava. 

L me avisa de sua chegada e o castigo começa… simplesmente, não respondo. Quando os segundos se transformam em minutos, ela começa a entender… visualizei e não respondi… de propósito. 

Ela me odeia por fazê-la esperar. Morde o lábio e sente o útero, ainda sob os efeitos do “banho”, se contrair de agonia… aquela longa espera não acabaria tão cedo. Finalmente, é despertada de seus devaneios pela avó, que a toca no rosto, dizendo: 

- Conheço esse olhar para o infinito… está apaixonada. 

Pobrezinha, ela não faz ideia de como a neta está presa… literalmente. 

L se volta para ela, com um sorriso que brilhava no meio de suas bochechas enrubescidas, do tipo “enfiei o dedo na cobertura do bolo” e ouve a queima roupa: - “esse moço está mesmo mexendo com você, minha neta”. 

Em seguida, sua mente é invadida por um turbilhão de respostas, mas não consegue pensar em nada melhor do que: - “A senhora não faz ideia do quanto”. E quando já está à beira de um ataque de ansiedade, vê a minha mensagem: 

- Vá ao toalete… não esqueça dos grampos.

Por muito pouco, L não atinge um orgasmo ali mesmo. Ela pressiona as pernas cruzadas, fecha os olhos e respira fundo. Se levanta, pede licença e com sua bolsinha debaixo do braço, segue para o toalete. 

Enquanto cruza o salão do restaurante, L tem a impressão de ser observada por todos… e não é apenas uma impressão. Apesar de não ser muito alta, tem um corpo esguio e perfeito… o vestido marca as suas formas… enquanto os saltos, a deixam toda empinada. Caminhando, ela parece flutuar… é óbvio que está chamando a atenção. 

No toalete, ela para diante do espelho e coloca a bolsinha e o celular no mármore da pia. Respira fundo e me responde…. com o coração disparado e quase saindo pela boca: - “No toalete, Senhor… o que eu faço?”. 

Eu sei como L está… deixo passar exatos sessenta segundos. Ela conta cada um deles. Minha mensagem chega, ela olha e leva um tempo tentando “processá-la”: 

- Coloque os grampos nos mamilos e passe sua calcinha de gatinho... sei que está com ela... por dentro de você, puxando as laterais para cima, o máximo que conseguir.

L sempre foi uma mulher pragmática e perfeccionista. E de certa forma, se completar com um homem como eu, era a maneira que havia encontrado de ser arrastada de sua vida certinha e cronometrada, para um mundo de caos e ordem… um emergindo do outro, aleatoriamente. 

Por isso, há muito já havia desistido de entender o que eu realmente desejava, quando dava minhas ordens. Ela sabe que eu tenho um plano… Eu nunca dou um passo sem ter um objetivo claro e um plano bem traçado… e dessa vez,  não será diferente. 

E então, mais uma vez, ela se atira no abismo… tendo a certeza de que estarei lá embaixo, para segurá-la. Para de pensar e coloca os grampos. A pressão deles faz L se lembrar da maneira que eu aperto e puxo seus mamilos… ela franze os olhos… uma dorzinha… que vai aumentando… enquanto provoca contrações potentes entre suas pernas. 

Ela levanta a saia… acomoda a calcinha de gatinho por dentro de si e puxa as alças… e goza… muito.

Sentindo-se culpada, me envia uma mensagem: - “Senhor, gozei, me perdoe”. O meu sorriso é inevitável. Mais uma transgressão? Sim. Ela sabe que não era um gesto apropriado… tinha feito algo sem o meu controle. Mas já esperava por isso… foi muito tempo de “preliminares”. Enfim, respondo: 

- Relaxe, já sabia que aconteceria… vá para a mesa e fique assim pela próxima hora.

Aliviada, mas não muito, ajeita o sutiã apertado, tentando em vão reduzir a dor dos grampos. De volta ao salão, começa a perceber que está mesmo chamando a atenção… o atrito provocado por aquela calcinha enfiada fazia L rebolar um pouco além do normal.

Para L, é muito difícil lidar com essa nova sensação. Ela já havia experimentado vários estímulos em minhas mãos, tanto de forma metafórica quanto literal… a melhor… mas no momento, minha ideia era me fazer presente de um jeito diferente. 

Sua ida ao toalete havia sido ignorada por todos, exceto por sua avó, que segura suas mãos e sussurra:

- Sei que alguma coisa está acontecendo e estou muito feliz por você! 

Enquanto tenta se acomodar na cadeira, quase dividida ao meio por aquela calcinha, sua cabeça ferve: - “Caramba… tanta coisa, tantos estímulos, tanta intensidade… e só a minha avó percebe que estou fora do normal!”

Os mamilos em fogo, com a pressão dos grampos e do sutiã, estão fazendo L suar frio. E mais uma vez, ela se perde em seus pensamentos: - “Uma hora disso? Não vou conseguir…”

Apesar da angústia inicial, parece que agora seu corpo começa a se equilibrar numa espécie de tensão “pré-orgástica”, como se estivesse em uma dimensão paralela… dentro de uma redoma de cristal. Com tudo acontecendo a sua volta… fora dela.  

Faltando um minuto para terminar aquela hora angustiante, ela recebe uma nova mensagem:

- Quero que goze agora e em seguida, volte ao banheiro.

Minhas palavras atropelam L como um caminhão… ela está bem perto do clímax… um aperto nas pernas cruzadas e pronto! 

Gozar ali, quietinha, era o pior… e o melhor… potencializando as sensações que está sentindo… ela quase desmaia… e ninguém percebe. Exceto sua avó… L não está só em seu aquário de cristal.

Depois de alguns minutos, consegue encontrar alguma firmeza em suas pernas, se levanta e segue para o banheiro… Diante do espelho, ela observa que uma lágrima escorre... borrando sua maquiagem. 

Ela coloca o celular no mármore e começa a se retocar. Ele toca e ela se assusta, derrubando o rímel na pia… e logo pensa: - “Ainda bem que o vestido é preto”. L pega o celular e lê a minha mensagem: 

- Tire os grampos e volte para a mesa.

Mais uma vez, fica desnorteada com as minhas ordens, questionando-se: - “Como assim? Tirar os grampos… nada em relação a calcinha? Ok… quem está na chuva é porque não tem guarda-chuva, então… vamos lá.”

L tira os grampos e vai ao céu e ao inferno… ao mesmo tempo. Condicionada por toda e qualquer coisa relacionada à mim, seu Senhor, ela quase goza…  e esse simples processo de tirar, faz borrar novamente a maquiagem. 

De volta ao salão, quase flutuando, é instigada por seu lado de menina rebelde e mimada: - “Meu Senhor terá que me dar outro rímel!” 

Seus mamilos, hiperestimulados e irrigados de sangue, estavam latejando… E ela começa a entender a minha ordem de tirar os grampos. 

Mas ouve a voz de sua avó ecoando dentro de sua redoma: - “Está se divertindo, minha netinha?”. L sente um frio percorrer sua espinha e responde: - “Nada acontece, vovó”. Sorrindo, sua avó diz: - “Tudo bem, menina, eu acredito…”  

Na mesa, o papo rola solto. Enquanto tenta lidar com seus mamilos latejando e suas entranhas consumidas por aquela calcinha, sua avó começa a se abrir de uma forma que nunca havia feito: 

- Meu único amor foi o pai biológico de sua mãe. Eu era muito novinha e ele... bem mais velho. 

Curiosa, L segue instigando sua avó… Escorregadia, ela tenta fugir do assunto. Mas revela a L, que seu comportamento naquela noite, lhe trazia muitas lembranças. E solta: 

-Sei que está sendo manipulada… já vivi algo parecido. Você se comporta de um jeito único… como se o seu prazer não lhe pertencesse mais. 

Boquiaberta… roxa de vergonha… L se volta para o relógio e vê que sua hora está terminando… O celular toca. É a minha mensagem: 

- Quero mais um orgasmo, agora!

L fala para si mesmo em desespero: - “Não tenho como… minha avó está olhando… estamos bem no meio de uma conversa…”

De repente, sua avó pega em sua mão e fala bem pertinho de seu ouvido: 

- Faça o que ele manda... 

Ainda surpresa com as palavras de sua avó, L aperta a mão dela e goza… intensamente…  de uma forma indetectável… pelo menos, para os seres comuns que estavam a sua volta. Elas se abraçam em seguida, como se tivessem se reencontrado, após um longo período de afastamento. 

L se levanta com os olhos borrados pelas lágrimas de intensidade. Antes de seguir para o toalete, olha para avó.... elas trocam um sorriso de cumplicidade e uma piscadela.

De volta ao toalete, L está pela terceira vez diante do espelho e antes que possa retocar a maquiagem, o celular toca. Ela pega e lê incrédula a minha mensagem: 

- Abra a câmera, quero olhar nos seus olhos.

Ela abre e me vê… olhando diretamente em meus olhos, no fundo de sua alma. Sei que L se sente nua diante do meu olhar, mesmo quando está vestida. E agora, com ela devidamente aquecida, posso elevar o nível da brincadeira: 

-Tranque-se em um dos lavabos e tire a roupa… fique apenas de salto.

Ela coloca o celular no porta papel higiênico, me deixando com uma visão privilegiada. Quando pega nas alças da calcinha, ordeno que ela pare e se vire. Quero ver aquela calcinha de gatinho, que tanto gosto, rasgando L… que fica quase roxa de vergonha. 

- Pode tirá-la… coloque os grampos nos mamilos… e ajoelhe-se. 

Sua pele toca o piso duro e frio e L tenta se acomodar naquele espaço mínimo… Os saltos mantêm os pés presos e bem esticados, o que provoca e intensifica sua sensação de confinamento. 

- Preste bem atenção… quero que aperte a sua região genital com força… e me dê três orgasmos em sequência. Deixe o celular em algum lugar, apontando a câmera para o seu rosto. Quero ver os seus olhos durante todo o processo. 

- Sim, meu Senhor...

Diante do meu olhar frio e definitivo, ela se sente nua até os ossos... e goza… Ela hesita por um momento e me olha nos olhos, dizendo: - “Gozei, meu Senhor”. Em tom grave, respondo: - “Quero três, sem parar… queria… agora, quero quatro orgasmos… pela pausa.”

L arregala os olhos e aperta o seu sexo com mais força e goza, falando de uma forma quase inaudível: - “Gozei, meu Senhor”, sem parar de se apertar. 

- Muito bom… gosto assim... sei que é difícil… que está me odiando nesse momento… Quer fugir? Não aguenta? É só desligar o celular e correr! 

- Não Senhor… não vou fugir… - ela diz, trincando os dentes.

Ela continua se apertando… Franze os olhos e coloca a outra mão sobre a boca, para não gritar. 

- Gozei, meu Senhor… - ela diz, já quase sem forças.

- Foram quantas, L?

- Três, Dono... - ela responde, enquanto se aperta com mais força. 

- Vou contar até cinco… no cinco, vai me dar o maior orgasmo de todos… entendido? 

Com o desespero que toma conta do seu corpo e de sua mente, L não consegue me responder... e pensa: - “Contagem para gozar? Que novidade é essa?”. 

- Entendido, escrava? - repito. 

- Si… si… si… sim... Senhor - responde, enquanto tenta controlar sua respiração e evitar um colapso cardíaco.

- 1… 2… 

L começa a chorar compulsivamente, tentando conter o som do seu choro. 

- 3… 4… 

Ela se aperta com tanta força… que quase lembra a minha… quando está ao meu alcance.

- 5...

L explode, ou melhor, implode... contém tudo dentro de si. Quanto a mim, assisto feliz aquela bela fêmea cair… agora… quase desfalecida naquele piso frio… dissolvendo-se nos espasmos do último orgasmo. 

Ela fica ali, soluçando e choramingando bem baixinho, por longos cinco minutos… Abre um olho e me vê na tela do celular… saboreando toda a cena.

- Pode se recompor… por agora, está liberada… cumpriu minha ordens de maneira exemplar… Dono feliz e satisfeito. Pode voltar para sua família -  falo, substituindo o tom duro pela voz de um pai que acaba de ver, orgulhoso, as boas notas de sua filha.

- Dono…

-  Sim L,  fale…

- Posso continuar com a calcinha esperta dentro de mim e com os grampos nos mamilos? Quero que o Senhor continue comigo pelo resto da noite!

- Gostei da “calcinha esperta”… um bom jeito de descrevê-la... pode L… claro que pode… pelo tempo que quiser e aguentar… estou por perto… sempre.

Eu desligo e L se recompõe rapidamente. Com a calcinha e os grampos posicionados, sai do lavabo e vai direto para o espelho… Num “pit stop” de Fórmula 1, lava o rosto e refaz a maquiagem. 

De volta à mesa, ouve várias brincadeiras sobre a sua demora no toalete… Sorrindo, ela senta-se ao lado da avó e a abraça. 

- Feliz, L?

- Mais do que isso, vovó… estou completa. 

GLADIUS MAXIMUS




Minhas Histórias - Proximidade Minhas Histórias - Proximidade Reviewed by Gladius on abril 01, 2016 Rating: 5

21 comentários:

  1. Anônimo1.4.16

    Sr Gladius, sua historia me excitou qdo li a primeira vez e novamente agora, eu diria até que mais intensamente agora rsrs , o q faço? Ahh sei o q fazer e o farei por vc e pra vc. 🌹

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  2. Anônimo2.4.16

    Que história,estou cada vez mais a tentada à entrar nesse mundo de grande descobertas!
    Estou louca pra ouvir mais histórias.

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  3. Anônimo3.4.16

    Sr.Glaudius
    Amei sua historia, me senti como ela descrevendo cada detalhe .... ela é muito corajosa.
    Seria que nem ela bem obediente ao dono.

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  4. Anônimo7.4.16

    Boa Tarde Sr Gladius
    Impressionante, que historia,me fez viajar nela. Adorei

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  5. Anônimo25.4.16

    Sr Gladius o que li aqui foi puro calor.
    meus respeitos.

    http://sublimefemalededomfa.blogspot.com.br

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  6. Anônimo28.4.16

    Muito bem escrito. Parabéns senhor

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  7. Nossa senhor!
    Me senti a propria 'L' ao ler.
    Bela história.

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  8. Pirei... louca por um dono assim...
    Perece.... perfantastico..😍😍

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  9. Muito excitante sua história!
    Parabéns pela sua forma simples e objetiva de escrever.
    Adorei!

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  10. Linda estória!!!!!
    Encantada......

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  11. Anônimo27.1.17

    Sr. Gladius . A sua escrita é excelente, nós faz embarcar em uma imaginação excitante. Quando nos dará o prazer de histórias como essa? Pois foi muito prazerosa. Encantada.

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  12. Quero agradecer a todas as mensagens com elogios e avisar que em breve devo publicar um livro com estas e outras histórias... aguardem... avisarei pelo Blog.

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  13. Anônimo19.9.17

    Instigante...

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  14. Anônimo25.10.17

    Me senti no controle assim como vc iniciante.

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  15. Anônimo6.1.18

    Adorei....

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  16. Minha historia favorita dentre todas. Gosto dos detalhes q n tem na história da lolita

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    1. Tanto em "Lolita", quanto em "Proximidade", descrevi de forma literal algo que vivi. Lolita foi em um evento BDSM onde conheci uma pessoa especial e tudo ocorreu em um período de cerca de três horas. Já Proximidade é parte de um processo com mais eventos e maior, que pretendo publicar num livro de contos em breve. Ahhh... também pretendo que todos os contos desse livro sejam muito mais detalhados.

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  17. Anônimo1.7.19

    Bom dia, meu nome é Ninna Koors,adorei seu blog,estou encantada, comecei a seguir no face tambem, enviei mensagem no fetlife,agradeço se fizer contato.

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